Afrânio Kieling participa do SEST SENAT Summit

agosto 16, 2023 Off Por Site Fetransul

O evento que aconteceu nos dias 15 e 16 de agosto no Teatro Santander, em São Paulo (SP), contou com especialistas de renome nacional e internacional que debateram o futuro do transporte no Brasil, novas tecnologias e tendências de mercado. O encontro abordou sobre como pensar o futuro do transporte no Brasil diante dos diversos desafios econômicos, geopolíticos, sociais e tecnológicos.

Direcionado a executivos e líderes de empresas de logística e de transporte, o evento contou com 20 palestras ministradas por especialistas, como Carlos Van de Weijer, diretor-gerente do Eindhoven AI System Institute (EAISI), na Eindhoven University of Technology.; David Roberts, expert em disrupção e Inovação, da Singularity University; Marina Cançado, especialista em negócios e investimentos ESG-Impacto; e Carlos Piazza, fundador da CPC, empresa focada em negócios digitais, tecnologias disruptivas, aceleração digital e seus impactos na sociedade.

O Presidente do Sistema Fetransul e do Conselho Regional do SEST SENAT no RS, destaca a importância do encontro para o setor. “Precisamos estar preparados e acompanharmos as tendências, inovações e novas tecnologias que já estão revolucionando o transporte e a logística. O Sistema Transporte está de parabéns pela iniciativa e por oportunizar conhecimento e experiência em prol do desenvolvimento do nosso setor”, conclui

Os conteúdos foram divididos nas trilhas o Futuro do Mercado e o Futuro das Tecnologias e abordado sob a ótica ESG, relativa à sustentabilidade ambiental, social e à governança corporativa. Também estiveram em pauta temas atuais e urgentes para o setor, como os desafios e as soluções para a mobilidade inteligente em áreas urbanas; a inteligência artificial no transporte; o blockchain e a identidade digital aplicados aos meios de pagamento; as cidades digitais e interconectividade; e o impacto da inovação aberta.

No eixo mercado, foram discutidos temas como a eficiência energética no transporte frente à demanda global pela descarbonização e por novas fontes de energia limpa; as novas configurações da cadeia de suprimentos, que, para garantir a sustentabilidade do negócio durante a pandemia da covid-19, migrou de estruturas globalizadas para regionalizadas; e o impacto da economia GIG, que já estabelece novas relações de trabalho, com atividades sob demanda, prestação de trabalhos temporários ou de curto prazo.