Resultado da 144ª Pesquisa CNT de Opinião
agosto 26, 2019A 144ª Pesquisa CNT de Opinião, realizada em parceria com o Instituto MDA, de 22 a 25 de agosto de 2019, mostra a avaliação dos índices de popularidade do governo e pessoal do presidente Jair Bolsonaro. Revela ainda a avaliação dos brasileiros sobre as áreas de atuação do governo.
A pesquisa mostra a expectativa da população em relação ao emprego, à renda, à saúde, à educação e à segurança pública. Traz também o que as pessoas pensam sobre os principais desafios do país e aborda questões como meio ambiente, radares em rodovias, reforma da Previdência, operação Lava Jato e ministro Sérgio Moro, preço dos combustíveis e sistema de saúde.
Foram realizadas 2.002 entrevistas, entre os dias 22 e 25 de agosto, em 137 municípios de 25 Unidades da Federação. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.
Confira alguns dos principais dados
Avaliação do governo Desempenho pessoal do presidente
Negativa: 39,5% Desaprova: 53,7%
Positiva: 29,4% Aprova: 41,0%
Regular: 29,1%
Expectativa para os próximos 6 meses
Emprego: Renda mensal: Saúde:
Vai melhorar: 36,6% Vai melhorar: 28,3% Vai melhorar: 31,3%
Vai ficar igual: 32,9% Vai ficar igual: 50,8% Vai ficar igual: 38,6%
Vai piorar: 28,0% Vai piorar: 16,8% Vai piorar: 27,9%
Educação: Segurança:
Vai melhorar: 30,8% Vai melhorar: 37,8%
Vai ficar igual: 36,7% Vai ficar igual: 32,9%
Vai piorar: 29,3% Vai piorar: 26,8%
Oito meses de governo
*Os entrevistados puderam escolher até 2 opções
Áreas com melhor desempenho:
Combate à corrupção: 31,7% Privatizações: 8,0%
Segurança: 20,8% Saúde: 3,5%
Redução de cargos e ministério: 18,5% Educação: 2,8%
Economia: 12,3% Meio ambiente: 2,0%
Reformas: 12,0%
Áreas com pior desempenho:
Saúde: 30,6% Reformas: 13,6%
Meio ambiente: 26,5% Relação com congresso: 11,2%
Educação: 24,5% Segurança: 11,1%
Economia: 17,6% Combate à corrupção: 7,8%
Direitos humanos: 13,6%
Melhores ações:
Combate à corrupção: 29,6% Avanços na reforma da previdência: 15,1%
Segurança: 27,5% Decreto da liberação de posse de arma: 10,1%
Nenhuma ação positiva: 22,4% Acordo com o Mercosul e União Europeia: 8,5%
Final do horário de verão: 18,1% Outra: 0,8%
Redução de números de ministério: 16,1%
Piores ações:
Decreto da liberação da posse e porte de arma: 39,1%
Uso de palavras ofensivas e comentários inadequados: 30,6%
Contingenciamento de verbas na educação: 28,2%
Deixar os filhos darem opinião sobre integrantes e ações do seu governo: 24,4%
Avanços da reforma da previdência: 16,7%
Escolha dos ministros: 10,3%
Uso desnecessários das redes sociais: 10,3%
Maiores desafios
*Os entrevistados puderam escolher até 3 opções
Saúde: 54,7% Combate à pobreza: 20,6%
Educação: 49,8% Meio ambiente: 14,3%
Emprego: 44,2% Transporte: 3,5%
Segurança: 36,4% Saneamento: 3,1%
Corrupção: 29,4% Energia: 2,0%
Economia: 27,7%
Reforma da Previdência
*Opinião sobre Reforma da Previdência aprovada na Câmara dos deputados
A favor: 40,99%
Contra: 59,1%
Meio ambiente
Importância da preservação do meio ambiente:
Sim, muito importante: 93,5%
Sim, um pouco importante: 5,5%
Não, não é importante: 0,5%
Meio ambiente e desenvolvimento:
Deve haver equilíbrio entre a preservação do meio ambiente e o desenvolvimento econômico do país: 69,0%
A preservação do meio ambiente é mais importante que o desenvolvimento econômico do país: 22,9%
O desenvolvimento econômico do país é mais importante do que a preservação do meio ambiente: 5,6%
Sou indiferente a essa questão: 0,9%
Radares
Proibição do uso de radares:
Sou contra proibir os radares móveis, pois apenas motoristas com excesso de velocidade são multados: 46,6%
Sou a favor de proibir os radares móveis, pois eles são usados apenas para multar e arrecadar: 35,6%
Nem a favor nem contra: 12,2%
Existência de uma indústria de multas para veículos nas rodovias federais:
Sim, pois os radares são utilizados principalmente para multar e arrecadar, e não para educar os motoristas: 32,1%
Sim, pois há radares demais, instalados sem estudos técnicos que os justifiquem: 21,5%
Não, pois os radares são importantes para reduzir o número de acidentes: 20,1%
Não, pois só são multados os motoristas com excesso de velocidade: 12,8%
Fonte: CNT