Fetransul participa do COMJOVEM SUMMIT 2024 em Bento Gonçalves

O COMJOVEM Summit, que é organizado pelo SETCERGS e pela COMJOVEM POA, aconteceu de 18 a 20 de outubro na cidade de Bento Gonçalves com o intuito de fortalecer o futuro do Transporte Rodoviário de Cargas. A Fetransul foi apoiadora do evento e esteve representada por Fernando Marini, vice-presidente da Fetransul e presidente do Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas e Logística de Bento Gonçalves e Região – SINDIBENTO. Na abertura, Marini deu as boas-vindas aos participantes, destacando a importância do encontro para o fortalecimento das conexões entre os profissionais do setor. Ele representou as entidades presentes e enfatizou a relevância da discussão. Durante o evento, Betina Kopper, diretora da Fetransul e do Setcergs, assumiu a vice-coordenação da Comissão de Jovens Empresário e Executivos de Porto Alegre. O encontro apresentou painéis, abordando temas fundamentais para o futuro do transporte e logística. ESG, Liderança e Geração de Valor Reputacional; Sucessão: da empresa familiar para a família empresária”; Branding: O poder de marcas fortes nos negócios e Liderança Sustentável foram temas discutidos. O Summit foi uma excelente oportunidade para empresários e representantes de entidades do setor interagirem, trocarem experiências e esclarecerem dúvidas durante as palestras.
Aeroporto Salgado Filho reabre para voos comerciais sob expectativa de retomada logística e econômica

Especialistas estimam impulso em setores como hospedagem e alimentação e na circulação de renda. Dados da Fraport mostram evolução gradativa no número de voos previstos para o terminal nesta operação parcial. Na segunda-feira, serão 71 viagens. Daqui a duas semanas, volume sobe para 122 Após ser parcialmente engolida pela água e ficar 171 dias sem pousos e decolagens de aviões comerciais, a pista do aeroporto Salgado Filho será tocada novamente pelo trem de pouso de um aparelho desse tipo, na manhã desta segunda-feira (21). Além de aumentar a frequência de aeronaves cruzando o céu da Região Metropolitana, a reabertura do maior terminal aéreo do Rio Grande do Sul também alimenta a expectativa por desembaraço logístico e retomada econômica no Estado. De maneira parcial, o local, que ficou 75% submerso durante a inundação de maio, começa a receber fluxo de aviões com passageiros a partir das 8h10min. Nesse horário, um avião da Azul com capacidade de transportar 174 passageiros vai pousar no local. O economista-chefe da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Porto Alegre, Oscar Frank, afirma que a retomada dos voos em Porto Alegre reativa setores de serviços, como turismo, hotelaria e bares e restaurantes. Além disso, cria ambiente para aumentar a eficiência econômica do Estado. Com a limitação de voos na Região Metropolitana até a semana passada, as pessoas tinham que se deslocar para Florianópolis ou pagar passagens mais caras. Com a volta do Salgado Filho, a possibilidade de concentrar mais renda no Estado ganha espaço, segundo o economista: — Essa também é uma expectativa que nós temos com relação a esse ganho de eficiência e o quanto isso pode ajudar a alavancar nossa economia. Naturalmente, quando a gente tem essa circulação, essa movimentação mais intensa de pessoas, é natural que nós tenhamos a possibilidade de alavancarmos a nossa renda, de gerarmos mais esse crescimento. Levantamento produzido pela Unidade de Estudos Econômicos (UEE) da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), em julho, apontou que a interrupção do funcionamento do Salgado Filho deve gerar uma queda de aproximadamente R$ 580 milhões (cerca de US$ 107 milhões) nas exportações e importações que utilizariam a estrutura ao longo de 2024. O presidente da Fiergs, Claudio Bier, afirma que a volta do Salgado Filho ajuda a destravar a indústria e a economia como um todo do Estado. Com maior número de voos circulando no Estado, aumenta o fluxo de negócios, segundo o dirigente. Além disso, é uma sinalização importante para a retomada das exportações: — Hoje nós estamos com uma dificuldade, nós estamos exportando para outros Estados. Com esse movimento todo ficando aqui, gera mais emprego e mais renda aqui no nosso Estado. Reorganização Dados da Fraport mostram evolução gradativa no número de voos previstos para o terminal nessa operação parcial. Nesta segunda-feira, são 71 viagens. Daqui a duas semanas, esse volume sobe para 122 pousos e decolagens. Antes da inundação, com funcionamento 100% do aeroporto, a média diária de voos era de 140 a 160, segundo a Fraport. Na semana passada, o diretor de operações da Fraport, Fabricio Cardoso, afirmou que o crescimento de voos mostra o interesse pelo terminal. O presidente da Câmara Brasileira de Logística e Infraestrutura (Câmara Log), Paulo Menzel, afirma que é necessário uma reorganização para retomar patamares de operação parecidos com o período pré-enchente: — O próprio usuário, tanto de passageiros como de carga, precisa de novo se reorganizar. Assim como ele se reorganizou para procurar outras opções quando o Salgado Filho fechou, nós precisamos efetivamente agora dar tempo ao tempo para que o usuário se reorganize também e possa voltar a usar a pleno o Salgado do Filho. Serviço Horário de funcionamento Nesta primeira etapa de funcionamento, os voos serão realizados entre 8h e 22h. Após esse horário e durante a madrugada, as equipes seguirão com trabalhos de reparo da pista, visando o próximo passo da retomada, que ocorre em dezembro. No entanto, o terminal funcionará durante 24 horas. Frequência de voos No primeiro dia, serão 71 voos (pousos e decolagens), transportando cerca de 9 mil passageiros. No dia 28 de outubro, esse número sobe para para 98 — com aproximadamente 15 mil passageiros. Já no dia 4 de novembro, o número de operações salta para 122, comportando cerca de 16 mil usuários. Embarque e desembarque O check-in e o despacho de bagagens seguirá na área internacional, no piso 2. O acesso mais próximo será pela porta 5. O embarque será realizado no local de voos domésticos, no terceiro piso. Já o desembarque volta ao local oficial, no primeiro piso. Os horários para esses procedimentos voltarão a ficar sob responsabilidade das companhias aéreas a partir de segunda-feira. A Fraport recomenda que os passageiros cheguem com uma antecedência de duas horas antes do voo. Na prática, os horários voltam a patamares parecidos com os de antes da inundação. A LATAM também orienta que os passageiros de voos domésticos se apresentem no aeroporto com duas horas de antecedência à decolagem. A GOL destaca que o atendimento volta a ocorrer “normalmente como era antes da enchente”. O check-in será sempre encerrado uma hora antes da decolagem e o processo será aberto três horas antes do voo. A Azul também informa que o trâmite “volta aos padrões normais de check-in e embarque”. O check-in fica disponível a partir de três horas antes do voo e se encerra uma hora antes da partida nos balcões de atendimento nos voos nacionais. As companhias também oferecem o check-in online, que facilita o processo. Estacionamentos Além do sistema de uso do meio fio via tarifa por tempo, os quatro estacionamentos do terminal (edifícios-garagem 2 e 3 e os dois descobertos) estarão funcionando. Serviços e estabelecimentos comerciais Na parte de operações comerciais, 70% dos lojistas que haviam antes da enchente já estão prontos para operar. Além disso, esses serviços terão incremento nas próximas semanas, segundo a Fraport. Área de pista A operação ocorrerá em 1.730 metros de pista no formato parcial. Essa extensão é uma parcela dos 3.200 metros originais. No pátio um, seis dos 16 pontos de embarque vão operar. O Salgado Filho terá condições de atender até 128 operações diárias nessa primeira etapa. Hoje, em
Segundo pedágio em São Paulo, free flow começará a operar na SP-333 no dia 1º/11

De acordo com a EcoNoroeste, o equipamento está instalado no Km 110 da Rodovia Carlos Tonanni A partir da zero hora do dia 1º de novembro deste ano (sexta-feira), entrará em operação o segundo pórtico de cobrança de tarifa de pedágio por meio do sistema de pedágio eletrônico (free flow) na Rodovia Carlos Tonanni (SP-333), sob concessão da EcoNoroeste. De acordo com a concessionária, que é responsável pelo Lote 31 do Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo, o equipamento está instalado no Km 110 da rodovia, em substituição à praça de Jaboticabal (SP), que atualmente opera no sistema convencional. Ainda de acordo com a EcoNoroeste, a nova tecnologia, agora batizada de ‘pedágio eletrônico’, permite que os usuários sigam viagem sem precisar parar em cabines ou reduzir a velocidade, e substitui as praças convencionais, tornando o tráfego mais rápido e eficiente. Segundo a empresa, pioneira na implantação do sistema no Estado de São Paulo, o segundo pórtico está instalado entre Sertãozinho (SP) e Jaboticabal (SP), é o segundo a ser entregue pela concessionária. O primeiro entrou em operação no início de setembro, no Km 179 da Rodovia Laurentino Mascari (SP-333), em Itápolis (SP). Operado por pórticos com câmeras, antenas e sensores, o sistema de pedágio eletrônico é uma nova e moderna experiência que o usuário tem à disposição em suas viagens rodoviárias. A implantação faz parte do contrato firmado pela EcoNoroeste com o Governo do Estado de São Paulo e a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), que prevê a substituição de todas as praças físicas por pórticos de cobrança, de forma gradual, até o 7º ano da concessão. Descontos e novo prazo para pagamento O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) aprovou, nessa segunda-feira (14), novas regras para a implementação de pedágios eletrônicos nas rodovias do país e a EcoNoroeste já acatou as determinações em relação à forma de pagamento do free flow. A partir de 16 de outubro de 2024, o prazo para o pagamento das tarifas para veículos sem tags nos trechos da concessionária, tanto no pedágio eletrônico em Itápolis (SP), já em operação desde setembro, como no novo, em Jaboticabal (SP), passa de 15 para 30 dias, dando ao usuário o dobro do tempo para fazer a regularização e evitar multa por evasão. Segundo Luiz Tavares, gerente de Atendimento ao Usuário da EcoNoroeste, por ser uma tecnologia nova, o condutor deve estar atento ao pagamento do Free Flow. “Para os veículos com tag válida, que passarem pelo pedágio eletrônico, o valor é cobrado automaticamente pela operadora contratada. Já para aqueles que não possuem a tag em seus veículos, agora com as novas regras do Contran, o pagamento deve ser feito em até 30 dias, nos diversos canais disponibilizados pela concessionária. Multa Segundo a Resolução Contran, o não pagamento da tarifa é considerado infração grave pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB), com multa de evasão no valor de R$195,23 e 5 pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH). O usuário sem tag válida pode efetuar o pagamento do pedágio free flow por meio do site freeflow.econoroeste.com.br, pelo aplicativo da EcoNoroeste (disponível para iOS e Android), WhatsApp 0800 326 36 63 ou, presencialmente, nas três bases do SAU (Serviço de Atendimento ao Usuário) da SP-333: em Barrinha (SP), no Km 100, sentido Sertãozinho-Jaboticabal; em Taquaritinga, no Km 139, sentido Jaboticabal-Itápolis, e em Itápolis, no Km 197, sentido Borborema-Itápolis. Além dos vários canais que facilitam o pagamento, os usuários que passam frequentemente pelo freeflow têm o Desconto de Usuário Frequente (DUF), disponível apenas para veículos de passeio. O benefício é aplicado a partir da segunda passagem por uma mesma praça de pedágio, no mesmo sentido e dentro do mesmo mês. Há uma redução adicional e progressiva sobre o valor da última tarifa, que pode variar de 5 a 96%. Ao chegar à 30ª passagem, o valor com o desconto permanece fixo até o último dia do mês. Já o Desconto Básico da Tarifa (DBT), de 5%, é aplicado em todas as passagens de veículos comerciais e de passeio, incluindo reboque e semirreboque, se houver. Treinamento De acordo com a EcoNoroeste, ações têm sido realizadas no sentido de capacitar seus colaboradores ao novo cenário tecnológico de pedágio eletrônico. Dentre elas, o “Projeto Capacitar”, que já está permitindo treinamento e realocação dos profissionais que trabalham nos pedágios convencionais para funções mais seguras e mais valorizadas. Fonte: Portal Estradas (18/10/2024) – Divulgação/EcoNoroeste
Governo fará nova licitação das rodovias federais do sul do RS

Em vídeo que circula nas redes sociais, o diretor-geral da ANTT, Rafael Vitale, confirmou ontem, 17 de outubro, que haverá um novo leilão de concessão do Polo Rodoviário Pelotas. A informação foi dada ao deputado federal Daniel Trzeciak. Esta divulgação corrobora outra notícia desta semana, que dava conta de que o Tribunal de Contas da União demandou à ANTT providências para o processo licitatório da concessão do polo rodoviário. A Fetransul e seus Sindicatos desde o início deste ano se mobilizaram para que não fosse dado curso junto ao Ministério dos Transportes/ANTT a uma proposta de prorrogação do contrato da Ecosul. O setor de Transporte e Logística, bem como toda as forças produtivas da Zonal Sul do RS, entendem que só uma nova licitação poderá trazer justiça tarifária e adequação econômica para esta concessão rodoviária. Segundo Francisco Cardoso, presidente da Fetransul, a mobilização das Entidades foi determinante para sensibilizar as autoridades. Ele acrescenta que a Federação se manterá mobilizada para contribuir com o governo federal para que os novos estudos que antecedem a licitação reflitam as expectativas dos usuários.
COMJOVEM Summit 2024 começa nesta sexta em Bento Gonçalves

Evento reunirá jovens empresários e líderes para debater temas essenciais do setor De 18 a 20 de outubro, acontece na Serra Gaúcha o COMJOVEM Summit 2024, que ocorrerá no Hotel Laghetto Estação, em Bento Gonçalves. O encontro conta com o apoio da Fetransul e debaterá diversos temas importantes, como ESG, sucessão empresarial e branding, visando impulsionar a inovação e a sustentabilidade nas empresas. “É um encontro de muita troca, aprendizado e que com certeza agregará muito a vida dos participantes”, destaca o coordenador da COMJOVEM Porto Alegre, Gustavo Kras. As palestras terão início no sábado (19/10), às 9h30min, com a apresentação “ESG, Liderança e Geração de Valor Reputacional”, conduzida por Gerson Luiz Silva, Gerente Executivo de Relações Institucionais e Responsabilidade Social da Unimed Porto Alegre. Em seguida, às 11h, Guilherme Fração, Sócio-diretor de Risco & Compliance da Sameside Gestão de Patrimônio, e o consultor Sérgio Fleck, discutirão a transformação de empresas familiares em negócios sólidos na palestra “Sucessão: da empresa familiar para a família empresária”. À tarde, Artur Vasconcelos, sócio fundador da Íkona Consultoria, apresentará a palestra “Branding: O poder de marcas fortes nos negócios” às 14h, destacando como construir uma identidade única pode fortalecer a presença no mercado. Fabiana Oliveira, executiva de RH, apresentará a palestra “Liderança Sustentável” às 15h, oferecendo ensinamentos sobre como potencializar equipes por meio de uma liderança eficaz. Para encerrar a programação, às 16h, o SETCERGS e a COMJOVEM Porto Alegre apresentarão uma palestra surpresa, para capacitar ainda mais os participantes. “Será um momento de muitas trocas de experiência, networking e muitos conteúdos para transportadores e parceiros do setor”, ressalta a vice-coordenadora da COMJOVEM Porto Alegre, Mayara Richter. CONFIRA A PROGRAMAÇÃO: 18/10 (sexta-feira) 15h – Check-In no evento e no hotel Laghetto Viverone Estação; 16h às 18h – Experiência Sunset – COMJOVEM Summit 2024 – Wine Garden Vinícola Miolo; 19h- Soft Opening Comjovem – Jantar e networking – Restaurante Brazedo. 19/10 (sábado) 8h45 – Credenciamento; 9h – Abertura Oficial do Comjovem Summit 2024; 9h30 – Palestra I – ESG, Liderança e a geração de Valor Reputacional; Palestrante: Gerson Luiz Silva (Gerente Executivo de Relacões Institucionais e Responsabilidade Social e Sustentabilidade na Unimed Porto Alegre). 10h30 – Coffee break e momento Networking com apoiadores e patrocinadores; (Espaço do Summit – Hotel Laghetto Viverone Estação); 11h – Palestra II – Sucessão: da empresa familiar para a família empresária; Palestrantes: Sérgio Fleck (Consultor, Conselheiro e membro de empresa familiar.) e Guilherme Fração (Sócio-diretor de Risco&Compliance e Backoffice da Sameside Gestão de Patrimônio). 12h às 13h45 – Almoço e Networking – (Espaço do Summit – Hotel Laghetto Viverone Estação); 14h – Conteúdo III – Branding: O poder de marcas fortes nos negócios; Palestrante: Artur Vasconcelos (Sócio fundador da ÍKONA CONSULTORIA e Professor coordenador de MBA, Pós-Graduação e Extensão na ESPM Porto Alegre há 18 anos); 15h – Conteúdo IV – Liderança Sustentável; Palestrante: Fabiana Oliveira (Executiva de Recursos Humanos na Faese Consultoria em Gestão empresarial). 15h30 – Coffee break e momento Networking com apoiadores e patrocinadores; (Espaço do Summit – Hotel Laghetto Viverone Estação); 16h – Conteúdo V – Atividade em definição; 17h – Encerramento do Summit; 20h – Jantar e Networking – Restaurante Vinícola Cave do Sol. 20/10 (domingo) 10h – Reunião COMJOVEM POA; 12h – Almoço de Encerramento e networking – Restaurante Tratoria Mamma Gemma. A iniciativa conta com o patrocínio das empresas Acessórios Vale do Caí, Atual Pneus, Bregalda Seguros Logísticos, ChAPPa Brasil, Dipesul Concessionária Volvo, Ticket Log, Repom e Edenred, Fetransul, Optrucks, Sameside Gestão de Patrimônio, Transpocred e TruckPag.
Paraguai adota mesmo fuso horário de Brasília

O Paraguai passou a adotar nesta semana o mesmo fuso horário de Brasília, da Argentina e do Uruguai (3GMT). A mudança foi promulgada pelo presidente do país, Santiago Peña, por meio da Lei n.º 7.354/2024. A medida tende a beneficiar o transporte que ocorre nas regiões de fronteira entre Brasil e Paraguai, como Foz do Iguaçu – Ciudad del Este, visto que agora possuem o mesmo horário. A alteração já está em vigor. Fonte: ABTI – Foto: Px Here
Governo prorroga incentivo à exportação para empresas gaúchas afetadas pela enchente

Medida Provisória beneficia os setores químico, de cutelaria, calçados, reboques e molduras de madeira, entre outros. Regime especial isenta ou suspende tributos sobre os insumos estrangeiros utilizados na produção de mercadorias. Na terça-feira, no Diário Oficial da União, foi publicada a Medida Provisória (MP) 1266/24 que prevê a prorrogação, por até um ano, de regime aduaneiro especial para empresas exportadoras do Rio Grande do Sul em razão da enchente que atingiu o Estado em maio. A MP, assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pelo ministro da Fazenda Fernando Haddad e pelo vice-presidente e ministro do MDIC Geraldo Alckmin, faz parte das ações do governo federal para reduzir os impactos econômicos da tragédia climática. — As chuvas intensas que atingiram o Rio Grande do Sul em 2024 resultaram em perda significativa de máquinas e equipamentos para diversas empresas. Essa destruição comprometeu parte da capacidade produtiva e exportadora de vários segmentos da economia gaúcha, especialmente o setor industrial. Com esta medida, espera-se aliviar a pressão econômica sobre as empresas locais — destacou o vice-presidente e ministro Geraldo Alckmin. A prorrogação permitirá a extensão do prazo dos atos concessórios que tenham vencimento entre 24 de abril e 31 de dezembro de 2024. Os beneficiários são pessoas jurídicas com domicílio fiscal no Rio Grande do Sul e seus fornecedores, ainda que instalados em outros Estados. Entre os setores alcançados, estão: químico, cutelaria, calçados, reboques e molduras de madeira. Conhecido como drawback, esse regime especial isenta ou suspende tributos (como Imposto de Importação, IPI e PIS/Cofins) sobre os insumos estrangeiros utilizados na produção de mercadorias destinadas exclusivamente à exportação. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), a MP dará mais prazo para que empresas afetadas pela tragédia climática atestem a exportação de bens pelo regime especial, evitando eventuais sanções. Pela regra do drawback, a empresa interessada precisa se habilitar na Secretaria de Comércio Exterior, hoje ligada ao MDIC. A secretaria define então um prazo para a exportação ser efetivada, sob pena de pagamento dos tributos devidos. Atualmente, de acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior, 211 empresas gaúchas usuárias do regime de Drawback Suspensão possuem US$ 848 milhões em exportações previstas para 2024. Além disso, US$ 360 milhões em reposições dos estoques de 94 empresas estão vinculados ao regime. O que é drawback Os regimes de drawback suspensão e isenção permitem a desoneração de tributos cobrados sobre as importações e compras domésticas de insumos utilizados na fabricação de produtos destinados à exportação. Estão contemplados na desoneração o Imposto de Importação, o Imposto Sobre Produtos Industrializados, a Contribuição para o PIS/Pasep, a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e o Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante (AFRMM); além do ICMS nas compras externas, no caso regime de suspensão Próximos passos A MP já está em vigor e precisa ser aprovada na Câmara dos Deputados e no Senado Federal para se tornar lei. Agência Câmara / Foto: Duda Fortes / Agencia RBS
ANTT propõe audiência pública para revisar Resolução dos Pisos Mínimos do Transporte de Cargas

Objetivo é aprofundar estudos dos custos operacionais e adequações metodológicas. Audiência pública será no dia 7/11 e as contribuições poderão ser enviadas entre 23/10 e 22/11 Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) aprovou, nesta quinta-feira (17/10), a abertura de nova audiência pública para revisar a Resolução nº 5.867/2020, que define as regras e coeficientes dos pisos mínimos para o transporte rodoviário de cargas no Brasil. O período de contribuições será de 23 de outubro a 22 de novembro de 2024. Essa audiência faz parte do sétimo ciclo regulatório de revisão ordinária da Política Nacional de Pisos Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas (PNPM-TRC), estabelecida pela Lei nº 13.703/2018. A pauta foi deliberada e aprovada por unanimidade durante a 993ª Reunião de Diretoria Colegiada (ReDir). O relator do processo foi o diretor da ANTT, Felipe Queiroz. A sessão híbrida da audiência pública, conduzida pela Superintendência de Serviços de Transporte Rodoviário e Multimodal de Cargas (SUROC), será realizada no dia 7 de novembro de 2024, das 14h às 18h. Acontecerá no auditório da sede da ANTT em Brasília, com capacidade para 350 pessoas, com transmissão ao vivo pelo canal da ANTT no Youtube. Todos os documentos e orientações relacionadas à audiência pública estarão disponíveis a partir do dia 18 de outubro no portal da ANTT, por meio do Sistema ParticipANTT. A Resolução nº 5.867/2020, que está em vigor, estabelece os critérios para a determinação dos pisos mínimos de frete com base no quilômetro rodado, considerando o número de eixos carregados dos veículos. Esses pisos mínimos visam garantir uma remuneração justa aos caminhoneiros, refletindo os custos operacionais totais do transporte, especialmente os relacionados ao combustível. Conforme previsto na Lei nº 13.703/2018, a ANTT deve atualizar semestralmente os coeficientes dos pisos mínimos, em janeiro e julho, utilizando como referência os custos operacionais e, em particular, a oscilação dos preços do diesel, que, ao subir mais de 5%, demanda uma atualização extraordinária. Desde a publicação da resolução, a ANTT tem revisado esses valores em ciclos regulatórios, que envolvem análises detalhadas, consultas ao mercado e participação social por meio de audiências públicas e consultas públicas. Problemas identificados A SUROC identificou dois principais problemas na aplicação da Resolução nº 5.867/2020. O primeiro diz respeito à consideração exclusiva do óleo diesel S10 como referência para calcular os custos de combustível. Embora o S10 seja amplamente utilizado, muitos veículos de carga ainda utilizam o diesel S500, que tem um custo diferente, o que não é refletido na metodologia atual. Contudo, conforme a análise de impacto regulatório, optou-se por manter somente o óleo Diesel S10 na metodologia. O segundo problema está relacionado à fiscalização da política de pisos mínimos quando o emitente do documento que caracteriza a operação de transporte omite o valor da prestação do serviço de transporte rodoviário remunerado de cargas, resultando em dificuldades na fiscalização e em um aumento no número de recursos de autuação que a agência precisa analisar. Ciclos regulatórios anteriores Desde a entrada em vigor da Política Nacional de Pisos Mínimos, em 2018, a ANTT já realizou seis ciclos de revisões ordinárias, com participação de agentes de mercado, entidades setoriais e sociedade civil. As últimas atualizações da tabela de frete mínimo foram realizadas em julho de 2024, com base na aplicação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), mas a nova revisão proposta busca um aprofundamento nos estudos dos custos operacionais e adequações metodológicas. Participação social e impacto A audiência pública tem o objetivo de incentivar a participação social e promover a transparência, coletando sugestões da sociedade e dos agentes do setor de transporte de cargas, buscando aprimorar as regras estabelecidas pela resolução vigente. A decisão final sobre a revisão da Resolução nº 5.867/2020 deverá ser tomada antes de 20 de janeiro de 2025, em cumprimento ao disposto na Lei nº 13.703/2018. A revisão é de extrema importância para o setor de transporte de cargas, que depende de um equilíbrio entre remuneração justa aos transportadores e o controle de custos para contratantes. “O processo de revisão regulatória da ANTT, embora técnico e complexo, é fundamental para garantir a adequação das normas às realidades do mercado de transporte de cargas. Os novos coeficientes propostos devem ser mais justos e refletir os reais custos do transporte, sobretudo em relação ao combustível, que é um dos principais componentes do frete”, explicou o diretor da ANTT e relator do processo, Felipe Queiroz. Assista, na íntegra, à transmissão da 993ª Redir Fonte: gov.br – Assessoria Especial de Comunicação – AESCOM ANTT/ Foto: Divulgação / AESCOM ANTT
Com a presença do Secretário Nacional de Segurança Pública, NTC&Logística promove encontro com foco no combate ao roubo de cargas em São Paulo

Ontem, 17 de outubro de 2024, a subsede da NTC&Logística em São Paulo sediou o “Encontro Nacional de Segurança no Transporte RODOVIáRIO de Cargas”, um evento que reuniu autoridades públicas, lideranças do setor e representantes das entidades associadas para discutir os avanços na segurança e as medidas para combater o roubo de cargas no Brasil. Com um olhar voltado para o fortalecimento das parcerias público-privadas, o Encontro teve como foco a busca de soluções para esse problema que impacta diretamente a economia nacional. O presidente da NTC&Logística, Eduardo Rebuzzi, enfatizou a relevância desse trabalho contínuo: “Esse evento reforça nossos esforços para continuar buscando soluções para combater o roubo de cargas, um mal que afeta todo o setor e a economia do país. Estamos empenhados em retomar atividades mais frequentes e reativar o Comitê Gestor da POLíTICA Nacional de Repressão ao Furto e Roubo de Veículos e Cargas. Agradeço a presença do secretário nacional de Segurança Pública, Mário Sarrubbo, suas contribuições serão de grande importância para a melhoria do enfrentamento do roubo de cargas em todo o Brasil”. Rebuzzi também destacou a importância de trabalhar em conjunto com as autoridades e ouvir os representantes das diferentes regiões do Brasil para encontrar medidas eficazes de combate a essa modalidade criminal. Presente no evento, o secretário nacional de Segurança Pública, Mário Sarrubbo, apresentou dados sobre as ações de sua pasta e agradeceu à NTC&Logística pela iniciativa: “Estamos comprometidos em continuar trabalhando em conjunto com os órgãos competentes para evitar que o roubo de cargas se agrave. A cooperação com o setor privado é essencial, e os números que apresentamos hoje mostram o impacto desse trabalho”. Sarrubbo comprometeu-se a intensificar os esforços para apoiar as empresas de transporte no enfrentamento desse crime. O vice-presidente de Segurança da NTC&Logística, Roberto Mira, ressaltou a gravidade do problema para o setor: “As empresas sofrem severamente com o roubo de cargas, e os investimentos em segurança são elevados. Agradeço a presença do secretário e de todos os representantes de entidades de todo o Brasil que contribuíram para o sucesso deste evento”. Mira salientou que, além de altos custos, o roubo de cargas afeta a competitividade das empresas e compromete o ambiente de negócios. O evento também contou com a participação do vice-presidente da CNT, Flávio Benatti, que elogiou a diretoria da Associação pela iniciativa: “Esses debates são fundamentais para o desenvolvimento de um ambiente de negócios mais seguro no transporte rodoviário de cargas. A troca de experiências e o engajamento das entidades mostram a força do nosso setor em enfrentar desafios tão sérios”. Durante as atividades, o assessor de Segurança da NTC&Logística, coronel Mauro Ricciarelli, apresentou um panorama dos números alarmantes relacionados ao roubo de cargas no Brasil. Segundo Ricciarelli, apenas em 2024, o prejuízo gerado por esses crimes já ultrapassou mais de 900 milhões de reais, com base em levantamentos junto a órgãos públicos. Além disso, o diretor jurídico da NTC&Logística, Marcos Aurélio Ribeiro, fez uma explanação sobre os projetos de lei em tramitação na Câmara dos Deputados que visam endurecer as punições para esse tipo de crime, salientando a importância de uma legislação mais rigorosa para coibir os roubos. Os representantes de entidades de todo o Brasil tiveram a oportunidade de fazer perguntas ao secretário nacional de Segurança Pública, Mário Sarrubbo, e sugerir medidas que possam ser implementadas com base nas realidades e desafios de cada região. Esse diálogo foi essencial para que as ações de combate ao roubo de cargas sejam ajustadas às necessidades específicas de diferentes partes do país. O “Encontro Nacional de Segurança do Transporte Rodoviário de Cargas” foi encerrado com uma reunião de trabalho, na qual representantes das entidades presentes discutiram os próximos passos e propuseram medidas concretas para enfrentar o roubo de cargas em suas respectivas regiões. Esse diálogo entre os profissionais do setor e as autoridades públicas ratificou o compromisso da NTC&Logística no sentido de continuar liderando iniciativas que fortaleçam a segurança no TRC e protejam o patrimônio das empresas e de toda a cadeia logística do país. Fonte: NTC&Logística
FIT 2024: A importância da sucessão planejada para a perenidade dos negócios

A troca de gerações é um momento delicado para empresas familiares. O tema foi abordado em profundidade na quarta edição do Fórum ITL de Inovação do Transporte “Sucessão não é um evento – é um processo”, ensina Ana Silvia Resende, sócia da Alma Consultoria. Especialista em governança, negócios familiares e planejamento sucessório, ela conduziu a palestra magna do FIT, o Fórum ITL de Inovação do Transporte, realizado em 9 de outubro, na sede do Sistema Transporte, em Brasília (DF). O tema é de especial interesse do setor de transporte, constituído, em sua maior parte, por empresas de origem familiar. Para o público do FIT, Ana Silvia deu uma verdadeira aula sobre a dinâmica envolvida nessa transição entre gerações. “Muitas vezes, a gente pensa na mudança do CEO como uma ‘troca de rei’, mas é muito mais complexo do que isso.” Segundo ela, há três pilares que não podem ser negligenciados: A parte patrimonial – como será a transferência dos ativos? A liderança executiva – como será a sucessão de papéis? A transferência de competências – como se dará? Cada um desses pontos se desdobra em outras perguntas, que, serão respondidas no plano de sucessão. O objetivo é blindar a empresa da confusão que se instala quando uma liderança falece de forma inesperada. Quando existe uma preparação prévia, a família consegue viver o luto pela pessoa e o impacto ao negócio é minimizado. Por isso, o planejamento de sucessão deve ser feito precocemente. “Se você quer passar o negócio para os seus filhos, comece hoje. Não importa a idade deles. Quanto mais tempo você tiver para planejar, melhor”, aconselha a especialista. Se tudo der certo, o sênior, no auge de sua experiência, vai passar o bastão gradualmente para um sucessor que desponta. Essa passagem merece cuidado especial. Ana Silvia Resende recomenda: o aspirante a líder precisa ter oportunidades para mostrar competência; o processo tem de ser claro e transparente; deve-se contratar ajuda externa para garantir a imparcialidade; não tentar “clonar” o líder atual; deve-se considerar a transição para externos, caso não haja familiares aptos. O sucedido também pede um tratamento diferenciado, para que a saída não seja sentida como uma perda e seu conhecimento do mercado não seja desperdiçado. Com frequência, ele ingressa no Conselho Administrativo. Pode-se preservar sua sala, por exemplo. “Essa pessoa deve mapear as atividades de interesse fora do negócio e desenhar o seu segundo ato”, pondera a consultora. Ana Silvia Resende ressalta que membros familiares podem ter diferentes papéis no sistema da empresa familiar. Uns podem ser apenas acionistas, outros se tornam membros das instâncias de governança. Finalmente, há aqueles de perfil executivo, que vão tocar o negócio no dia a dia. Essa distribuição de funções deve atender a diferentes necessidades: do negócio, da família e do indivíduo. Para ilustrar os fluxos de informação e facilitar a implementação da governança, a professora gosta do chamado “Modelo das 4 salas”, difundido pela Escola de Negócios de Harvard. Nele, nós temos: A Sala dos Acionistas; A Sala do Conselho de Administração; A Sala da Gestão. Os acionistas informam o Conselho. O Conselho informa o CEO. Porém, todas as salas se comunicam com: A Sala da Família. “Outra coisa que faz uma diferença brutal é estabelecer uma política de trabalho familiar. Ali você deixa claro qual é o critério de ingresso — e, também, o de saída. Para quem está entrando, ajuda muito a saber o que é esperado. Isso esvazia uma quantidade de conflitos que você nem imagina”, garante. “Por fim, é importante dizer que os desafios das famílias empresárias são muito similares, mas as soluções são únicas, pois cada família tem sua cultura e a individualidade das pessoas deve ser considerada”, conclui. Painel reuniu empresários Durante o FIT, a temática dos negócios familiares se desdobrou no painel “Governança e sucessão familiar: desafios e soluções”, mediado pela diretora adjunta do ITL, Eliana Costa. Nessa etapa, foram compartilhados cases bem-sucedidos de transportadoras. Ricardo Vaze, diretor de Governança e Jurídico do Grupo Águia Branca, mostrou a evolução da governança da empresa ao longo dos anos, colocando como marco inicial a criação de cinco holdings familiares, em 1987. “Foi nessa ocasião que os fundadores doaram suas ações para a segunda geração, cujos membros eram jovens”, relembrou. Sucessivamente, foram instalados: o Conselho de Administração (1993); o Conselho Vix (2007); o Conselho de Acionistas (2014); entre outras estruturas de governança. Vaze compartilhou, ainda, a estrutura do Programa Trainee, dedicado à formação das novas gerações de acionistas. Por sua vez, o desenvolvimento dos membros plenos da segunda e da terceira gerações (projeto Gerações em Movimento) se dá com o apoio da consultoria Cambridge Family Enterprise Group. “Recomendo ter alguém independente, que possa olhar de fora”, pontuou. A trajetória de governança do Grupo JCA é bem particular e foi remontada pelo diretor-presidente da empresa, Gustavo Rodrigues. Executivo profissional, ele não é membro da família fundadora, mas conheceu de perto o patriarca e acompanhou intuito dele de levar a cabo um plano de sucessão. Porém a iniciativa foi interrompida bruscamente, com o falecimento do líder em um acidente. “Construímos uma declaração de propósitos logo após a passagem do fundador. Ele tinha a estratégia empresarial de forma inata. Eu acompanhei esse processo de transição e, posso dizer, é muito importante se preparar”, destacou Rodrigues. Em seguida, ele compartilhou um modelo de diagnóstico do negócio para a governança, aprendido na IESE Business School. Consiste em três linhas de ação: Estratégia (fundamentos, objetivos corporativos, posicionamento no mercado, inovações e crescimento etc.). Estrutura (organização interna, cultura organizacional, fluxos de comunicação, sistema de controle etc.). Governança (engajamento e alinhamento dos acionistas, políticas de governança, responsabilidade social, sucessão etc.). Thiago Santos, diretor de Estratégia Corporativa do Grupo Unimar, lembrou que, ao olhar a base do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 90% das empresas brasileiras são familiares, sendo que apenas 30% alcançam a terceira geração. E explicou que a estrutura atual da companhia, sob uma holding controladora (Unigroup), é, por si só, um exemplo de governança. “Não sou membro da família, sou fruto de um programa de novos talentos, que culminou na criação do Comitê de Gestão, em 2015.