Transporte de contêineres e seus desafios para atender à demanda do mercado
Alta demanda de cargas e escassez de equipamentos disponíveis no mercado são alguns dosfatores que contribuem para essa situação Assim como todas as invenções, os contêineres foram criados por conta de uma necessidade e hoje permanecem sendo extremamente cruciais para a importação e para a exportação de cargas e para o desenvolvimento da economia. Tal afirmação pode ser comprovada com o fato de que cerca de 90% do movimento demercadorias no mundo utiliza contêineres como forma de otimizar o transporte nos modais marítimo, aéreo e rodoviário. No entanto, a situação atual está mais delicada do que o esperado, já que essa falta não é uma novidade no Brasil. Devido às diferenças entre as importações e exportações brasileiras, sempre houve falta de contêineres de vinte pés usados para o setor de alimentação. Desde março, contudo, isso se agravou graças ao maior tempo de retenção das cargas, sobretudo na China e nos EUA. As restrições de circulação da tripulação nas embarcações por vários países e a alta do consumo provocaram uma escassez desse equipamento disponível no mercado, além de um forte impacto financeiro na economia global. Outros obstáculos agravaram esse cenário, assim como a retenção de mercadorias nos portos chineses, como exemplo do terminal do porto de Ningbo-Zhoushan, ao sul de Xangai, que teve suas operações paralisadas por um período devido a um colaborador que testou positivo para covid-19. Outro problema que está afetando a crise de contêineres inclui a variante Delta, a mutação do vírus SARS-CoV-2 (causador da covid-19), que está sendo considerada como surto na China e afetando a cadeia de produção do país. Com isso, os compradores, provavelmente, enfrentarão preços mais altos e menos opções nesta temporada de compras. Com esse cenário em vista, as empresas de transporte de cargas e de logística se preocupam em como podem se adaptar a essa atualidade, assim como afirma Luiz Gustavo Nery, diretor comercial do Grupo Rodonery Transportes. “Precisamos estar atentos e nos prepararmos para qualquer ocasião e possíveis dificuldades. É necessário focar na reinvenção constante para acompanhar o mercado e as crises que possam vir a acontecer. Isso reflete no progresso de novas soluções aos clientes, como em expansão dos portfólios que possam suprir a alternativa causada pela falta de contêineres. Isso é um caminho que nos ajudará a seguir em qualquer situação, sem perder a qualidade que é imposta diariamente”. Houve complicações no mercado de contêineres desde o início da pandemia, e a suspensão do tráfego de navios pelo Canal de Suez em março deste ano agravou ainda mais os problemas para as companhias marítimas que já enfrentavam interrupções e atrasos no fornecimento de produtos de varejo aos consumidores. Isso é sentido atualmente com ainda mais força e provavelmente continuará pelos próximos meses, segundo especialistas. Apesar disso, as suposições para uma mudança estão presentes. “Eu acredito que o futuro desse mercado de contêineres é muito promissor e terá, com certeza, muito crescimento nos próximos anos. Para tal, é extremamente necessário que os armadores corram atrás do atraso, aumentando a disponibilidade de equipamentos no mercado e ofertando fretes marítimos mais competitivos, dado que hoje estão ultrapassando valores jamais vistos e, de acordo com especialistas, só devem ser normalizados em 2022. Só assim conseguiremos sair dessa crise global”, finaliza odiretor comercial. Não podemos nos esquecer do intenso ritmo das exportações brasileiras de alimentos que dependem de contêineres para chegar ao destino. Isso já encontra limitações logísticas provocadas pela retomada do comércio internacional nopós-pandemia, e para reverter esse cenário os recursos precisam voltar à normalidade o mais breve possível.No Brasil, não encontramos filas de embarcações nos portos, mas o país também está com dificuldades para encontrar contêineres e navios para o transporte de mercadorias. Dessa forma, esse bloqueio logístico gera prejuízos principalmente na comercialização de commodities, principais impulsionadores da economia brasileira. *Disponível para entrevistas e contribuições. Fonte: Grupo Mostra de Ideias
Plenário analisa recriação do Ministério do Trabalho e Previdência nesta terça
O Plenário do Senado pode votar nesta terça-feira (23), a partir das 16h, o projeto de lei de conversão que recria o Ministério do Trabalho e Previdência e transfere a Secretaria Especial de Cultura do Ministério da Cidadania para o Turismo. Recém-aprovado na Câmara dos Deputados, o PLV 25/2021 é resultado de substitutivo à Medida Provisória (MP) 1.058/2021, apresentado pelo relator, deputado José Nelto (Podemos-GO). No Senado, a matéria tem a relatoria do senador Chiquinho Feitosa (DEM-CE), que ainda não apresentou seu parecer. A partir dessa norma, atribuições de trabalho e previdência — até então a cargo do Ministério da Economia — passam a nova pasta ministerial. O Ministério do Trabalho e Previdência será responsável por definir políticas sobre geração de emprego e renda, apoio ao trabalhador, fiscalização do trabalho, política salarial, segurança no trabalho, registro sindical e previdência, entre outras, responsabilizando-se, inclusive, pela previdência complementar. O PLV 25 também trata da Secretaria Especial de Cultura, que passa a compor a estrutura do Ministério do Turismo. Essa pasta será responsável por definir a política nacional de cultura, regular direitos autorais, proteger o patrimônio histórico, artístico e cultural e formular políticas para o setor de museus, entre outras atribuições. Mercado de câmbio brasileiro Também está na pauta do Plenário, em turno único de discussão, o projeto de lei que trata do novo marco legal do mercado de câmbio. O PL 5.387/2019, de autoria do Poder Executivo, abre espaço para bancos e instituições financeiras brasileiros investirem no exterior recursos captados no país ou no exterior, além de facilitar o uso da moeda brasileira em transações internacionais. A Câmara aprovou substitutivo do deputado Otto Alencar Filho (PSD-BA), no qual as instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central poderão usar esse dinheiro para alocar, investir, financiar ou emprestar no território nacional ou no estrangeiro. O relator, Carlos Viana (PSD-MG), ainda não apresentou seu relatório. Caminhoneiros Após alterações na Câmara, retorna ao Senado para apreciação o Projeto de Lei Complementar (PLP) 147/2019, de autoria do senador Jorginho Mello (PL-SC), que muda a tributação de caminhoneiros autônomos inscritos como microempreendedor individual (MEI) no Simples Nacional. O projeto foi aprovado na forma do substitutivo da relatora, deputada Caroline de Toni (PSL-SC). O limite de enquadramento para os caminhoneiros como MEI passou de R$ 81 mil anuais para R$ 251,6 mil. A estimativa é de que 600 mil caminhoneiros como MEI sejam beneficiados com alíquotas mais baixas para a Previdência Social (12% sobre o salário mínimo), com acesso a crédito e à regularização da atividade. A matéria está pendente de relatório do senador Irajá (PSD-TO). Aeroporto Por fim, o Plenário deve analisar nesta terça o Projeto de Lei (PL) 3.999/2021, que passa a denominar o Aeroporto Internacional de Goiânia — Santa Genoveva como Aeroporto Internacional Íris Rezende Machado. De autoria do senador Luiz do Carmo (MDB-GO), o projeto homenageia o ex-senador Íris Rezende, falecido em 9 de novembro deste ano. “Seu falecimento, em 9 de novembro de 2021, enlutou não só sua cidade natal, Cristianópolis, como Goiânia e todo o estado de Goiás, tal era o bem-querer e o sentimento de gratidão que tínhamos por ele. Aos 87 anos, ele partiu deixando-nos um legado de sabedoria política, ética no que diz respeito à coisa pública, amorosidade no que se refere ao trato com as pessoas, persistência quanto à militância partidária”, expôs Luiz do Carmo. O projeto é relatado pelo senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO). Fonte: Agência Senado Foto: Ana Volpe/Agência Senado
Diretor Executivo do Sistema Fetransul participa como palestrante do 19º Seminário de Negócios Internacionais da CIC
O Diretor Executivo do Sistema Fetransul, Gilberto da Costa Rodrigues, participou no dia de ontem (23), como palestrante do 19º Seminário de Negócios Internacionais realizado pela Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Caxias do Sul (CIC). Infraestrutura logística na região sul: situação atual, perspectivas e tendências foi o tema principal do evento que reuniu lideranças do transporte e do comércio exterior. Durante a palestra, o Diretor Executivo falou sobre a Conjuntura do Transporte Rodoviário de Cargas e apresentou dados relevantes do setor, destacando os desafios atuais e futuros como: aumento dos custos operacionais, pedágios caros e as novas concessões no RS, infraestrutura logística deficiente, política fiscal em relação ao ICMS e a falta de motoristas profissionais no setor. Gilberto também falou sobre a representação da federação junto a Presidência do Conselho Regional do SEST SENAT no RS e o trabalho desenvolvido pelas unidades, bem como a expansão de novas sedes que irão ampliar o número de atendimentos para os trabalhadores do transporte e comunidade. Francisco Cardoso, presidente da ABTI – Associação Brasileira de Transportadores Internacionais foi um dos palestrantes do evento e falou sobre a nova legislação para o transporte rodoviário e a atuação do TRIC no Mercosul durante a pandemia.
Presidente do Sistema Fetransul participa do Programa de Pós-Graduação em Ciência Política da FDC
Afrânio Kieling, presidente do Sistema Fetransul e do Conselho Regional do SEST SENAT no RS, está participando da Pós-Graduação presencial em Ciência Política da Fundação Dom Cabral em Nova Lima – Minas Gerais. O curso reúne executivos e empresários do setor de transporte, entre eles o presidente da CNT – Confederação Nacional do Transporte, Vander Costa, presidentes de federações e entidades do setor. Tem como objetivo principal revitalizar o conhecimento e proporcionar uma articulação mais eficaz. Desenvolver e consolidar as bases de conhecimento científico sobre os ambientes político e empresarial; desenvolver o entendimento sobre como o ambiente externo às empresas poderiam afetar as decisões empresariais e refletir como as lideranças poderiam contribuir para a construção de relações mais sustentáveis com a sociedade, são objetivos específicos do curso. Kieling reforça sobre a importância da busca pelo conhecimento. “É gratificante a troca de experiência e o aprendizado que o curso está oportunizando ao nosso setor”, afirma. A turma que iniciou em 22 de novembro de 2021, tem previsão de conclusão em junho de 2023.
Rodovia Dutra será primeira concessão federal com sistema de pedágio de ‘livre passagem’
CCR venceu leilão de concessão da rodovia, realizado em outubro. Com o chamado ‘free flow’, valor do pagamento varia de acordo com a quantidade de quilômetros rodados ou trechos percorridos A Rodovia Dutra será a primeira concessão federal com sistema de pedágio de “livre passagem”. O chamado “free flow” é uma tentativa de equalizar os custos de pedágios e substituir a cobrança em praças físicas de pedágios instaladas no decorrer da rodovia por um sistema de custo por quilômetro rodado. Na América Latina, o Chile é o único país que utiliza o pedágio de passagem livre de forma oficial. Com o sistema, o valor do pagamento vai variar de acordo com a quantidade de quilômetros rodados ou trechos percorridos pelo motorista. CONCESSÃO Além disso, a rodovia também terá que ter sinal de Wi-Fi. As mudanças estão previstas nas regras de concessão da rodovia. Conforme noticiado pelo Diário do Transporte, a CCR venceu o leilão de concessão da rodovia Presidente Dutra e de um trecho da Rio-Santos realizado em 29 de outubro de 2021, na B3, em São Paulo (SP). Relembre: CCR vence leilão de concessão da Dutra e parte da Rio-Santos ENTREVISTA Ao Diário do Transporte, o superintendente de operações e Customer Experience da Veloe, Alexandre Fontes, detalhou as principais mudanças que devem ser esperadas com este novo modelo. A empresa é a unidade de mobilidade da Alelo. Confira a entrevista, na íntegra: Diário do Transporte – O que é o Free Flow? Alexandre Fontes – O free flow é o sistema de rodovia de pedágio aberto, ou seja, é um sistema de livre passagem sem praças de cobrança fixas como as que conhecemos hoje e no qual, o valor do pagamento varia de acordo com a quantidade de quilômetros rodados ou trechos percorridos. Esse sistema já é uma realidade em mais de 20 países e foi aprovado no Brasil em junho de 2021. Agora está fase de regulamentação aqui no nosso país. Aqui na América Latina, o Chile é o único país que utiliza o pedágio de passagem livre de forma oficial há pouco mais de cinco anos. Trazendo para a realidade nacional brasileira, o estado de São Paulo já tem três projetos de free flow, localizados nas rodovias sob concessão da Colinas (Campinas), Rota das Bandeiras (Jundiaí) e Renovias (Jaguariúna), que funcionam nas rodovias Engenheiro Constâncio Cintra (SP-360), Santos Dumont (SP-75), Governador Adhemar Pereira de Barros (SP-340) e na Rodovia Prof. Zeferino Vaz (SP 332) em estágio piloto chamado de Ponto a Ponto. Além disso, algumas novas concessões, como é o caso da CCR que venceu o leilão da Dutra no último dia 29 por R$1,7 bilhão, já devem iniciar as operações adequadas ao novo modelo. Como ele funciona, na prática? De forma prática, o sistema de Free Flow consiste na instalação de pórticos na extensão da estrada que por meio de uma tecnologia ainda a ser definida, que pode ser tag, mobile, por exemplo, faz a captura e identificação do trecho percorrido por cada veículo e dessa forma calcula automaticamente o valor correspondente ao trecho. Dessa forma, o motorista não teria que parar em nenhuma cabine fixa de pedágio. Seria uma leitura totalmente automática e o pagamento seria feito posteriormente ao uso, trazendo muito experiência com mais agilidade e praticidade no deslocamento e proporcionando uma cobrança mais justa aos motoristas. Como será feita a fiscalização no caso do free flow para evitar fraudes e garantir que todos os motoristas paguem o valor correto?” A fiscalização será realizada através da utilização de câmeras de vídeo que fazem a captura da placa usando a tecnologia LPR (do inglês “License Plate Recognition”, Reconhecimento de Placas de Veículos). Dessa forma, por meio dessa informação, tanto os clientes que não utilizam a “tag” para identificação, quanto aqueles que eventualmente possuem, porém estão inadimplentes com o serviço, receberão um comunicado sobre a necessidade de pagamento por meio dos canais eleitos para este processo (digitais ou físicos). Assim, o cliente então poderá restabelecer sua situação com o pagamento/quitação dos valores devidos pelas passagens nos pontos de FreeFlow. Quais são os principais benefícios do Free Flow? De modo geral, aqui na Veloe, somos bem otimistas com essa possibilidade do Free Flow, pois ela traz uma cobrança mais justa e igualitária para todos que utilizam a malha rodoviária, já que a cobrança é feita com base na quilometragem e distância percorrida e não em pontos fixos pré-estabelecidos. Ao mesmo tempo, muda o quadro financeiro de novas concessões, ampliando as receitas reduzindo evasão de pedágio por rota de fuga, que ainda são mais comuns do que se imagina. Dessa forma, a empresa responsável pela rodovia em questão pode investir esse dinheiro em outras vertentes que sejam necessárias no momento, melhorando a experiência e a segurança dos motoristas, por exemplo. Destacamos a contribuição que esse modelo traz para o meio ambiente, já que não há necessidade de parada em filas de pedágio evitando a emissão desnecessária de toneladas de gases de combustíveis fosseis. Quais são as principais dificuldades de implementação? Antes de responder sobre as dificuldades em si, vale trazer um panorama geral que, no Brasil, apenas 30% das pessoas realizam pagamentos automáticos, enquanto 70% pagam na cabine da praça de pedágio, em dinheiro, cartão, QR Code etc. Dessa forma, a primeira grande dificuldade é cultural e educacional. É necessário ter um aculturamento dos brasileiros para essa nova forma de pagamento. As questões de legislação, código de trânsito no que se refere a forma de cobrança, identificação do veículo e motorista também são aspectos que precisam ser levados em consideração quando falamos dessa mudança de cobrança. Sem contar que também temos a cultura já implementada dos brasileiros em relação a inadimplência de impostos e tributos obrigatórios, como IPVA, licenciamento e possíveis multas. Outro ponto que vale ser lembrado é a grandeza territorial do Brasil. E o modal rodoviário é a principal forma de transporte e locomoção dos brasileiros. Além das inúmeras rodovias federais, estaduais, municipais, temos inúmeras estradas menores que fazem ligações entre diferentes pontos. Nossa malha rodoviária é extremamente capilarizada, com inúmeras saídas. Isso traz uma dificuldade
Justiça reduz multa da ANTT com base em retroatividade de norma mais benéfica

As leis que disciplinam o Direito Administrativo sancionador também são contempladas pelo princípio da retroatividade da lei penal mais benéfica, previsto no inciso XL do artigo 5º da Constituição. Assim, a 11ª Vara Federal de Execução Fiscal do Rio de Janeiro reconheceu a retroatividade de uma norma administrativa mais benéfica e reduziu em 89% as multas aplicadas pela Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) a uma transportadora. A empresa recebeu 61 multas, cada uma delas no valor de R$ 5 mil, por obstruir ou dificultar a fiscalização durante o transporte rodoviário de cargas. Elas foram cobradas por meio do processo de execução fiscal. Porém, mais tarde, a ANTT publicou uma resolução que reduziu o valor da multa para tal infração, de R$ 5 mil para R$ 550. A defesa, feita por Renato Marques dos Santos, especialista em Direito Privado do escritório Gabriel Quintanilha Advogados, pediu a aplicação da retroatividade. O juiz Silvio Wanderley do Nascimento Limaexplicou que a retroatividade é extensível às autarquias, já que elas “detêm personalidade jurídica de Direito Público, eis que consistem em meros instrumentos de atuação do próprio Estado, criados por lei, com o fulcro de melhor prestar determinado serviço de forma descentralizada”. Clique aqui para ler a decisão 5082005-87.2021.4.02.5101 Fonte: CONJUR
Transporte de cargas tem saldo positivo de emprego

Mostrando um pouco de resiliência apesar dos impactos da pandemia, o mercado de trabalho do transporte rodoviário de cargas brasileiro segue aquecido e em crescimento. Prova disso é o número maior de contratações em relação ao número de demissões. De acordo com levantamento mais recente do Painel do Emprego no Transporte, iniciativa da Confederação Nacional do Transporte (CNT), o segmento chegou ao final de setembro acumulando um total de 90.483 novas vagas de emprego no País. O saldo positivo é resultado das 449.481 admissões frente aos 358.998 desligamentos. O Painel do Emprego no Transporte também traz dados por regiões e estados. Entre as cinco regiões brasileiras, o Sudeste acumulou a maior parte dos novos postos de trabalho, 50.957 vagas até setembro deste ano, seguido pela região Sul com 17.949, Centro-Oeste com 9.856, Nordeste com 8.478 e Norte 3.213 novos postos de trabalho. Já o levantamento por estados revelou que 25 unidades federativas e o Distrito Federal registraram saldos positivos nas contratações de novos colaboradores. Apenas Roraima registrou mais demissões que admissões até o final de setembro 2021. Na contramão do transporte de cargas, o transporte rodoviário de passageiros urbanos segue demitindo mais profissionais que contratando. Segundo o Painel do Emprego no Transporte, até setembro de 2021 foram 20.470 postos de trabalho fechados, resultado das 68.520 demissões frente as 48.050 contratações. No geral, considerando todos os segmentos, o transporte brasileiro chegou ao final de setembro de 2021 registrando uma boa recuperação no mercado de trabalho, após encerrar 2020 demitindo mais que contratando. “O mercado de trabalho do transporte se mantém aquecido mesmo com a crise que o país vive. Os resultados positivos mostram o empenho do transportador em manter a economia girando, apesar dos sucessivos aumentos nos insumos necessários para a operação de nossas empresas”, ressalta o presidente da CNT, Vander Costa. Fonte: Jornal do Comércio
Juiz Marlos Melek irá comentar as decisões do STF na área trabalhista nesta sexta-feira na TV NTC
Na próxima sexta-feira, dia 26, a partir das 16h, o Juiz Federal do Trabalho, Dr. Marlos Melek irá comentar sobre os impactos das decisões do STF na área trabalhista, para os associados da NTC&Logística. A transmissão será pela TV NTC, no canal do YouTube da entidade, e contará com a participação do presidente, Francisco Pelucio que fará a abertura e a mediação do assessor jurídico da entidade, Narciso Figueirôa Júnior. A participação do Juiz é de grande relevância, Marlos Melek foi membro da Comissão de Redação da Reforma Trabalhista e defendeu o texto da lei na Câmara e no Senado. Ele Iniciou sua caminhada trabalhando com carteira assinada, foi empresário, empregando direta e indiretamente mais de 2 mil pessoas. Hoje é Juiz Federal do Trabalho. A sua participação é de grande importância, anote na sua agenda e fique por dentro. Acesse aqui Fonte: NTC&Logística
Julgamento do TCU reconhece transparência do SEST SENAT

Em julgamento ocorrido no dia 10 deste mês, os ministros do TCU (Tribunal de Contas da União) acordaram, por unanimidade, em considerar cumpridas pelo SEST SENAT as recomendações do acórdão TCU 699/2016, feitas a todas as entidades do Sistema S. Mais especificamente, o julgamento do TC 018.748/2019-8 encerrou o monitoramento do mencionado acórdão, reconhecendo a transparência sob os seguintes aspectos: divulgação de dados sobre receitas e despesas; demonstrações contábeis; licitações; contratos; transferências de recursos a federações e confederações; e atendimento ao público em geral. >> Visite o Portal da Transparência e Prestação de Contas do SEST SENAT. Nele, você confere uma atuação pautada pela qualidade dos serviços, eficiência na gestão dos recursos e transparência das ações! Fonte: SEST SENAT
Sintralog elege nova diretoria
No dia de ontem (18 de novembro), ocorreu a eleição da nova diretoria do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística de Santa Rosa – SINTRALOG, para o mandato 2022/2023. A solenidade de posse será em 11 de dezembro durante o 2ª Encontro do TRC Gaúcho, que ocorrerá no Hotel Imigrantes em Santa Rosa. André Costa Bizarro foi eleito presidente no lugar de Elemar Cláudio Walker, que está na presidência nas duas últimas gestões. André Bizarro é o atual secretário da entidade e diretor da Transportadora Tuparendi Ltda. Uma das principais metas da nova gestão, será a construção do Centro Logístico, que em parceria com o município, serão instaladas 16 empresas em uma área de 9,6 hectares, próximos da cidade de Santa Rosa, além de uma sede própria para o Sindicato. Confira abaixo a diretoria completa: Presidente: André Costa Bizarro Vice-Presidente: Renato Kopacek Secretário: Marcos José Andrade Tesoureiro: Elemar Claudio Walker Diretores:Adonis Alvaro Schmorantz Helio Gustavo KettenhuberArnildo José RodriguesAristides João Teló Jorge Luis dos Santos Cristiano Soares dos Santos Conselho Fiscal:Clovis Schneider, César Luiz Gambini e Darci Pedro HemsingRoberto Luis Vaccari, Neiva Thober e José Leonor Bamberg